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Oficinas
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.: Carta para elas
Nesta oficina vamos praticar a escrita de cartas na sua relação com a maternidade. Cartas para nossas avós, mães, filhas, cartas para nós mesmas, cartas para o corpo, para a infância, para o futuro. A proposta é apostar na escrita […]
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.: Quem eu sou, é de onde eu vim
Escrever a história dos meus, a partir de quem eu sou. Escrever a própria história, olhando para as costuras de onde eu vim. A oficina propõe construir um espaço de escrita da memória partindo da investigação do agora, de modo […]
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.: Escutações: prestar atenção
Nessa prática de escrita cunhada pela poeta Wislawa Szymborska, em seu livro Riminhas para crianças grandes, vamos praticar uma escrita advinda das palavras que ouvimos ao longo do dia – no ônibus, no trabalho, em casa etc. Vamos dividir a […]
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.: “Quem iriam chamar, com seu choro?”
Esta oficina propõe criar um espaço de escrita e partilha a partir da experiência da maternidade. O verso que lhe dá título é do livro Brilha como a vida, de Maria Grazia Calandrone. A proposta é afastar a ideia de maternidade como uma espécie de dádiva sem sofrimento, ideia […]
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.: Poesia e maternidade – entre cortes e versos
A poesia é um modo de prestar atenção no mundo. Um modo específico de observação. Um modo outro de dar forma àquilo que se derrama em nós. Nesta oficina, buscamos aproximar a experiência da maternidade, em suas múltiplas formas, da […]
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.: Línguamãe: uma língua para romper silêncios
“Em nome do silêncio, cada uma de nós evoca a expressão de seu próprio medo – o medo do desprezo, da censura ou de algum julgamento, do reconhecimento, do desafio, da aniquilação. Mas, acima de tudo, penso que tememos a […]
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